O vento no rosto,
o cheiro do mato
preenche a alma
sou o ar
voo-ar
acima da serra e da lua
observar
me derramar na cachoeira
lenta e fulgurante
como um vulcão
nas ondas do mar
me apagar e reascender
ser fogo, arder de ser
arte em sí em mí e o sol em nos
na minha sua pele em floral
amoral
amor all
beirando um sempre
tem um todo em tudo
o cheiro do mato
preenche a alma
sou o ar
voo-ar
acima da serra e da lua
observar
me derramar na cachoeira
lenta e fulgurante
como um vulcão
nas ondas do mar
me apagar e reascender
ser fogo, arder de ser
arte em sí em mí e o sol em nos
na minha sua pele em floral
amoral
amor all
beirando um sempre
tem um todo em tudo
o agora, é a hora da vida

5 comentários:
Rapaz,
que bom te ler outra vez.
Nas letras do mar sempre se encontra beleza, e rimadas com amar... beleza pura.
Um abraço
Jacinta
Seu jeito leve de fazer poesia orna a leitura extremamente agradável.
Abração.
Nossa, como deve ser isso de, "voar acima da serra e da lua e depois deitar a beira mar e no ir e vir das ondas frias derramar sonhos como um vulcão"...
Ufa! Viajei nesta moto imaginária e tbm pude contemplar este etéreo cenário ma´gico onde vibrou o vento de sua inspiração. Linda!!!
beijok.
Olá,
Parabens pelo blog de muito bom gosto e pela poesia fantástica.
Possui um ritmo maravilhoso e um jogo de palavras que envolve o leito, fascinante!
Eu tbm sou motoqueiro, e estou adquirindo experiencia para fazer minha primeira viagem e descobrir o essencia da liberdade em meio a naturaza pura..e nesse momento trancrever a sua magnitude em um poema.
Espero q tudo de certo..
Também tenho um blog
www.poesiasmarcadas.blogspot.com
Vou publicar esse poema lá quando ele for escrito
Um forte abraço
Joelmir
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